domingo, 7 de novembro de 2010

POR TRÁS DOS BASTIDORES

As novelas imitam a vida real. Na novela das sete temos o exemplo de pessoas que não possuem talento e nem criatividade e usam outras pessoas para se tornarem famosos. O mundo está cheio de pessoas que fazem isso o tempo inteiro: os verdadeiros artistas e criadores ficam por trás dos bastidores. Na última eleição tivemos o exemplo disso: de pessoas que vivem à sombra de outras. De pessoas que usam e abusam dos seus inferiores, empregados ou funcionários e se tornam milionários. O homem que criou o computador é o exemplo disso. Conheça esta história. Há muitos e muitos casos como este. Em SOBRADINHO- BA uma garota fingiu que foi sequestrada para chamar a atenção dos pais. MEU ESPOSO E OUTRO COLEGA DESVANDARAM O CASO E O DELEGADO DE JUAZEIRO- CHARELES LEÃO SE APROVEITOU DISSO E DEU DEPOIMENTO À IMPRENSA JUAZEIRENSE QUE FOI ELE E O COE DE SALVADOR. ENQUANTO ELES ESTAVAM ESCONDIDOS, MEU ESPOSO OLÍMPIO E O AMIGO JÁ ESTAVAM COM A MENINA QUE CONFESSOU TUDO. NA ENTREVISTA, ESTE DELEGADO FALA DE CRIME HEDIONDO. NÃO É A PRIMEIRA VEZ QUE ELE FAZ ISSO. AO LADO DE UM GRANDE HOMEM ESTÁ SEMPRE UMA GRANDE MULHER. AO LADO DE UM LÍDER RELIGIOSO HÁ SEMPRE OS OBREIROS, POR TRÁS DE CADA CONQUISTA MATERIAL OU ESPIRITUAL HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE ESTEVE " POR TRÁS DOS BASTIDORES. REFLITA NISSO: QUEM ESTÁ POR TRÁS DOS BASTIDORES NA SUA VIDA? RECONHEÇA PUBLICAMENTE. ISSO É JUSTO E ALTRUÍSTA. RETIRE O SEU EGO E DIVIDA AS SUAS VITÓRIAS SEMPRE COM AS PESSOAS QUE ESTIVERAM LHE AJUDANDO.... MUITAS VEZES, POR TRÁS DOS BASTIDORES HÁ APENAS UM JOELHO ORANDO. BJUSS
 AUTORA: Maria Gracineide dos Santos Sobreira

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

terça-feira, 10 de agosto de 2010

MORADIA DO VÉI

Essa é a minha terra querida, lugar da minha guarida, terra do meu descanso
aqui onde me fiz menino, solto nas correnteza deslizando nos remanso, agarrado a minha mãe natureza.
De manhã ovia os passarim, deitado na minha tipóia,
acordava bem cedim e ficava olhando as teia,
Dibaxo da mulambera, feito na casa de tear, roncava a noite intera inté a hora de acordar.
O dia nem cumeçava, já pegava meu balaio, juntava com meu arreio e pulava de gaio em gaio, paricendo uma assuncena misturada com papagaio.
Era galope doido, pegada de amargar, saltava o oco do mundo até o sol baxá,
Era aquela lervosia atrás das mandiroba, quando deitava no chão contemplava as algaroba.
Eta sertão véi graudo, eta saudade marvada, das planta naturá e das água acidentada.
fui moço hoje tou véi mas nun esqeço meu lugar, das canoage no rio e das dança de boi bumbá.
pode o pobre ficar rico, o são adoecer, a imbiricica fazer um armengue, as perna do rio desaparecer,
os corredor de terra virá asfalto, os pexe se escafeder, qeu num abro daqui não, pois foi aqui que nascí, e é aqui que vou morrer. 

Austrílio - véi sabido
 

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Estou velho mas num sou cão sem dono

Passei tardes e noites sem dormir cum minha véa do lado meu jumento e minha sanfona desafinada, parafina é minha cadela sem pêlo e minha cama é o chão batido, quando quero cagar corro pro mato, e pra mijar é em qualquer lugar.